Antonio Salas, pseudônimo de um famoso jornalista espanhol, conseguiu ir até as entranhas do movimento neonazista da Espanha durante quase um ano, algo nunca feito em seu país. Munido de uma câmera oculta, gravou momentos históricos e os transcreveu nas 237 páginas de Diário de um skinhead publicado em 2006 no Brasil, pela editora Planeta. Os ingredientes para o sucesso? O autor fala: “engenho, capacidade de interpretação e grandes doses de sangue frio.”
Antonio Salas conta a história em ordem cronológica, o que facilita o entendimento. O livro é bem dividido, mostrando detalhadamente cada etapa da infiltração. Dentro de cada capítulo, há subtítulos que separam melhor o denso conteúdo. Mas é somente na metade do livro que o autor revela seus objetivos de ganhar c
Diario de um Skin
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