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Série de 'O Senhor dos Anéis' terá Sauron, Galadriel e Elrond, diz site

 Sauron em "O Senhor dos Aneis" - Reprodução
Sauron em "O Senhor dos Aneis"

Do UOL, em São Paulo..

A série da Amazon baseada no mundo de "O Senhor dos Anéis" vai incluir três personagens clássicos da obra de J. R. R. Tolkien: Sauron, Galadriel e Elrond.

Quem revelou com exclusividade a novidade foi o site especializado "The One Ring". Vale ressaltar que a informação não foi confirmada ainda pela Amazon.

Na trilogia de Peter Jackson, Sauron foi interpretado por Sala Baker, enquanto Alan Howard dublou o personagem. Já Galadriel ficou com Cate Blanchett e Elrond, Hugo Weaving.

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A história da série se passará durante a "Segunda Era" da Terra Média - ou seja, antes dos eventos da trilogia de Tolkien, que contou as aventuras de Frodo, Gandalf 

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Aragorn.

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Ainda não há previsão de lançamento. Robert Aramayo deve ficar com o papel principal de Beldor, e o elenco será composto por:

  • Owain Arthur ("A Confession")
  • Nazanin Boniadi ("Hotel Mumbai" e "How I Met Your Mother")
  • Tom Budge ("A Proposta")
  • Morfydd Clark ("His Dark Materials")
  • Ismael Cruz Córdova ("The Undoing" e "The Mandalorian")
  • Ema Horvath ("The Gallows Act II")
  • Markella Kavenagh ("The Cry")
  • Joseph Mawle ("Birdsong")
  • Tyroe Muhafidin ("Caravan")
  • Sophia Nomvete, Megan Richards ("Wanderlust")
  • Dylan Smith ("I Am the Night")
  • Charlie Vickers ("Medici: Masters of Florence")
  • Daniel Weyman ("A Very English Scandal")

Saiba como será a Série de O Senhor dos Anéis da Amazon

 Lord of the rings

Série deve chegar em 2021

Por Daniel Reininger

Depois de Peter Jackson levar O Senhor Dos Anéis para as telonas, estamos prestes a voltar à Terra Média com uma nova série de TV baseada na obra de J.R.R.Tolkien. A Amazon Studios vai levar a magia para a telinha em parceria com a New Line Cinema, responsável pelos filmes, para produzir um programa épico. E isso é o que já sabemos sobre ela:

Elenco

Além de Robert Aramayo (Game of Thrones), Morfydd Clark (His Dark Materials), Ema Horvath (A Forca - Segundo Ato) e Markella Kavenagh (Picnic at Hanging Rock), os outros integrantes do elenco da série são: Owain Arthur (A Confession), Nazanin Boniadi (How I Met Your Mother), Tom Budge (Gallipoli), Ismael Cruz Córdova (The Undoing), Joseph Mawle (Game of Thrones), Tyroe Muhafidin, Sophia Nomvete, Megan Richards (Wanderlust), Dylan Smith (I Am the Night), Charlie Vickers (Medici).

Maxim Baldry (Years and Years) também está no elenco, mas foi anunciado posteriormente, embora tenha sido um dos primeiros nomes associados à produção.

"Depois de realizar uma extensa pesquisa global, temos o prazer de finalmente revelar o primeiro grupo de artistas brilhantes que participarão de O Senhor dos Anéis na Amazon. Essas mulheres e homens, excepcionalmente talentosos, são mais do que apenas nossos atores: eles são os membros mais novos de uma família criativa em constante expansão, que está trabalhando incansavelmente para dar vida à Terra-Média para fãs e novas audiências em todo o mundo", comentaram os diretores J.D. Payne e Patrick McKay, do Amazon Studios.

A história

Ambientada na Segunda Era da Terra-Média, a série conta novas histórias aproximadamente 1000 anos antes dos eventos de O Senhor Dos Anéis: A Sociedade Do Anel. Os amantes de Tolkien podem respirar aliviados, já que o acordo pelos direitos de produzir a série inclui algumas regras em relação à fidelidade do programa ao material de origem, inclusive, os detentores dos direitos podem vetar o que quiserem quando algo não for condizente com a visão de Tolkien.

Por isso, a história básica da Segunda Era não será alterada, ou seja: Sauron invade Eriador e é vencido por uma expedição de Númenor, para onde retorna. Lá, ele corrompe os númenorianos que quebram as regras de Valar. A história do mundo, portanto, deve permanecer a mesma.

Na mitologia de Tolkien, a Segunda Era é a época em que os Anéis do Poder, incluindo o Um Anel de Sauron, passou a existir. 

Veja o mapa divulgado sobre da Terra Média:

Semelhança com filmes

Embora não esteja envolvido com o programa de TV, Peter Jackson sabe das coisas e disse que a série seria ambientada na mesma continuidade dos filmes e a Amazon pretende manter o visual criado para os longas. Os produtores da série confirmaram os diretores estavam determinados a permanecer fiéis aos desenhos das trilogias dos filmes, assim como ao espírito dos livros. Por isso, é esperado pouca diferença estética. Até por isso, a série será filmada na Nova Zelândia, assim como os filmes.

Orçamento

A Amazon investiu US$ 250 milhões só para poder levar a série à TV e deve gastar pelo menos US$ 1 bilhão pra dar vida à Terra Média como ela merece. Isso na primeira temporada. Assim, essaa se tornará a série mais cara da história. Bryan Cogman, ex-Game of Thrones, assinou contrato como produtor consultor no projeto, o que deve garantir alguns elementos fantásticos que já funcionaram na TV anteriormente e garantir que o dinheiro seja bem gasto.

Lançamento

Embora ainda não exista uma da oficial prevista, a Amazon pretende lançar a série até o final de 2021. Vale lembrar que o estúdio já renovou o programa para uma segunda temporada, mesmo com a 1ª sendo filmada

Saiba como será a Série de O Senhor dos Anéis da Amazon

Novas Séries: Mais um Stargate e RoboCop sem RoboCop

 Stargate e RoboCop vêm aí! Duas séries estão em estágio inicial de preparação mas com um plot twist: RoboCop virá sem o... RoboCop

  14/09/2020 às 17:49

Muito se fala de uma epidemia de remakes, mas desta vez as notícias são boas. Dois universos muito queridos pelos fãs não serão rebotados, mas expandidos: Stargate RoboCop.

Crédito: MGM/Divulgação

Remakes e Reboots são uma necessidade da vida. Os gostos e expectativas da sociedade mudam com o passar do tempo. Cosmos, de Carl Sagan é magnífico, mas um jovem™ moderno acharia chatíssimo, o ritmo é extremamente lento pra geração multitarefa que tuita, assiste TV, joga Fortnite e faz prova de geometria ao mesmo tempo.

Nota: Remake e Reboot não são sinônimos. Um remake tenta contar a mesma história, atualizando o texto e as situações. O ótimo Endiabrado (Bedazzled – 2000), com Brendan Fraser e Elizabeth Hurley é um remake do filme britânico de mesmo nome de 1967.

Na versão original o diabo era homem, a história se passava em Londres, e havia a mesma subtrama do personagem inseguro que queria se declarar para uma moça. O remake manteve toda a essência, apenas trocando o sexo do diabo, o que além de ficar excelente me permitiu usar esta imagem absolutamente gratuita:

Essa mulher é o capeta (Crédito: 20th Century Studios - Divulgação)

Já um reboot atualiza mais que as situações. O reboot de 2011 de Thundercats mostrou os heróis sob uma perspectiva completamente diferente, aonde os felinos eram os opressores das outras espécies, e Lion apenas via tudo pelas lentes rosadas de dentro do Palácio Real.

Talvez o melhor exemplo de reboot seja Battlestar Galactica, que começou como um kibe de Star Wars e d'O Livro de Mórmon (sério) mas tinha potencial suficiente para criar um grupo de fãs leais. O reboot expandiu toda a mitologia da série, e os humanos deixaram de ser heróis em vários momentos.

Na notícia de hoje temos duas séries que se encaixam no meio.

1. Stargate

A primeira é Stargate. Lançado em 1994, o filme de Dean Devlin e Roland Emmerich fez relativo sucesso, mas foi esquecido rapidamente, com continuações canceladas, mas havia potencial ali e depois de muito bater porta os criadores conseguiram vender Stargate SG-1 para o canal Showtime.

O mais bizarro da história é que o Showtime é um canal “adulto”, e os produtores receberam ordem de incluir cenas “quentes”. Obviamente eles não queriam, mas foi o jeito de vender aos executivos o piloto, por isso SG-1 é provavelmente a única série de ficção científica da História que em seu primeiro episódio tem cenas de nu frontal.

Esses Goaul'd é tudo cobra-criada (crédito: Showtime)

Depois disso nenhuma cena mais quente foi incluída nos outros episódios, mas os produtores já podiam demonstrar aos executivos que Stargate mantinha o primeiro lugar de audiência sem ficar mostrando a Naqada das moças gratuitamente.

Depois disso foram mais duas séries Atlantis e Universe, uma série animada que a gente prefere não falar sobre e uma websérie, Stargate Origins que definitivamente é melhor não comentar.

Brad Bird, produtor-executivo de SG-1, entre outras séries da franquia, está preparando uma proposta para a MGM de uma nova série no mesmo universo. Isso foi noticiado ano passado, mas agora Joseph Mallozzi, roteirista e produtor da franquia disse com todas as letras: “Nunca estivemos tão perto de um quarto seriado de Stargate”.  Segundo ele “5 dos 7 chevrons já estão travados”.

Stargate Universe (Crédito: MGM - Divulgação)

Pelo que já sabemos: A nova série se passará no mesmo universo, vários rostos familiares aparecerão, será uma série, não uma mini ou telefilme e várias perguntas serão respondidas, incluindo o destino da Destiny, a nave de Stargate Universe que zarpou rumo ao desconhecido no apressado episódio final da série, cancelada antes do tempo.

De minha parte, meu corpo está pronto. Sinto falta de vilões exagerados e... vilanescos como os Goa’ulds.

2. RoboCop

O filme de Paul Paul Verhoeven, lançado em 1987, ajudou a definir os Anos 80. Sua linguagem de ultraviolência, crítica social calcada no exagero e todo trabalhado em absolutos, aonde mocinhos são mocinhos e bandidos são bandidos tornaram RoboCop quase um arquétipo.

RoboCop is not Amused (Crédito: Alan Markfield - Orion Pictures)

Como todo bom filme é possível fazer várias leituras, desde um robô dando porrada em bandido a longas discussões sobre o que significa ser humano, e o quando você pode tirar de um homem antes que ele perca sua humanidade.

RoboCop rendeu vários filmes, duas séries de TV que ninguém lembra, dois desenhos animados e um remake em 2014, aonde misteriosamente ninguém entendeu como um diretor que odeia polícia não fez um bom filme sobre um robô policial, sim estou apontando pra você José Padilha.

A novidade é que Ed Neumeier, roteirista do filme original disse que está criando uma série no mesmo universo, o que a princípio soa estranho. Hollywood pegou horror a tudo que se refira a polícia, policiais nos EUA agora são vilões, um personagem como RoboCop, que adora mandar chumbo em vagabundo definitivamente não se enquadra na visão politicamente correta.

A solução? Removam o RoboCop.

Sério, a série vai ser RoboCop, sem RoboCop. O foco vai ser no personagem que ninguém, absolutamente ninguém se importa: Dick Jones, o SVP da OCP.

Veja bem, nada contra um bom e velho empresário vilão, os melhores Lex Luthors são quando ele é vilão na canetada, não roubando tortas. A melhor coisa da série do Demolidor na Netflix foi o Rei, Wilson Fisk ficou muito mais assustador do que na versão flamboyant do cinema.

O problema é que hoje em dia as plateias mais novas não gostam nem entendem sutileza, não aceitam que a gente possa gostar de um vilão. Cada vez que falo que adoro o Hans Landa de Bastardos Inglórios aparece um millenial pra me chamar de nazista.

Dick Jones é um mané! (Crédito: Orion Pictures - divulgação)

Principalmente, Dick Jones é um babaca, ele foi mostrado como um carreirista inescrupuloso, e morreu assim. Dick Jones não teve redenção, é como se fizessem um filme sobre Anakin Skywalker e acabasse na morte dos younglings.

NESSE não boto fé. A graça de RoboCop é o RoboCop, seu drama existencial, as cenas de ação e o eventual Tiro Ao Pinto (VNSFW, CUIDADO, não clique!). Se tirar o RoboCop, a série vai virar uma espécie de Gotham, mas sem os vilões.

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Kang o Conquistador: quem é próximo vilão da Marvel no cinema

 O próximo grande vilão do MCU já pode ter sido escolhido: saiba quem é Kang, o Conquistador, inimigo dos Vingadores e Quarteto Fantástico

  

Marvel já teria definido o novo grande vilão do MCU: Kang, o Conquistador, um dos mais clássicos e mais complexos inimigos dos Vingadores nos quadrinhos pode dar as caras já em 2021, no próximo filme do Homem-Formiga.

Além de ser uma ameaça virtualmente invencível, o déspota temporal pode vir a ser a justificativa perfeita para introduzir o Quarteto Fantástico e até os X-Men no Universo Cinematográfico da Marvel.

Marvel Comics / Disney / Kang o Conquistador

Créditos: Marvel / Disney

Quem diabos é Kang? Quais são seus poderes? De que forma ele pode vir a ser um vilão ainda pior que Thanos? Leia e descubra.

Nota:

A cronologia de Kang, o Conquistador é uma das mais complicadas da Marvel, por conta de sua natureza e de suas inúmeras versões existentes; o texto se concentra na história do Kang "Prime", mas também comentamos suas outras identidades, que podem ou não aparecer no cinema.

Conquistador do Tempo

Criado por Stan Lee e Jack Kirby, Kang, o Conquistador surgiu pela primeira vez nas páginas de Avengers Vol. 1 #8, em setembro de 1964. Na ocasião ele era um vilão simples, um viajante do tempo com acesso a tecnologias inimagináveis para o século XX.

No primeiro confronto com os Vingadores ele derrotou o grupo facilmente, capturou o Gigante e o Homem de Ferro e despachou o Capitão América de volta para 1945, ao perceber que o bandeiroso era um homem fora de seu tempo.

Marvel / Disney / Avengers Vol. 1 #8 / kang o conquistador

Créditos: Marvel / Disney

Para seu azar a Vespa e sidekick Rick Jones conseguiram escapar da captura, e estes recorreram a Reed Richards, que resgata o Capitão do passado.

No fim a trupe, com ajuda da Brigada Juvenil (Kang foi tapeado por um bando de adolescentes) consegue libertar os outros Vingadores, e os heróis forçam Kang a voltar para seu próprio tempo ao danificarem sua armadura, que controlava todas as suas armas, no combate final.

Só no fim da história o leitor descobre que Kang, o Conquistador é na verdade outro vilão criado por Lee e Kirby, que havia aparecido nas páginas do Quarteto Fantástico um ano antes: o faraó Rama-Tut, que tentou se casar com a Mulher Invisível e subjugou facilmente o resto do grupo.

Marvel / Disney / Rama-Tut

Rama-Tut ou Kang? Acredite, é complicado (Créditos: Marvel / Disney)

Calma que piora: ainda em 1964, a Marvel introduziu mais dois vilões nas páginas dos Vingadores, Centurião Escarlate e Lorde Immortus, para depois revelar que todos eles são a mesma pessoa, de diferentes períodos na vida de um antagonista comum.

Somente muitos anos depois a Marvel começou a traçar uma cronologia fixa para Kang, o Conquistador e suas contrapartes, mas como o mantra da Marvel "viagem no tempo é muito complicado" sempre vigorou, as coisas não são lá muito simples.

Um rosto, vários nomes

O nome verdadeiro de Kang, o Conquistador é Nathaniel Richards, que clama ser descendente tanto de Reed Richards quanto do Dr. Destino, mas as fontes variam.

Ele nasceu no século 30, em um universo onde a Terra não passou pela Idade das Trevas e avançou tecnologicamente muito mais rápido, se tornando uma utopia pacífica, em parte graças à interferência de outro Nathaniel Richards, pai do Sr. Fantástico e também um viajante do tempo.

Cheio de tédio, Nathaniel viu sua sorte mudar ao conseguir acesso a uma máquina do tempo, e se manda para o Egito antigo (ele disfarçou a nave no que conhecemos como a Grande Esfinge de Gizé) com um monte de tecnologias que lhe permitiram reinar por um tempo, até o Quarteto chutar sua bunda.

Em um retcon, foi revelado que o principal objetivo de Rama-Tut era controlar o jovem En Sabah Nur, o mutante ancestral posteriormente conhecido como Apocalipse.

Marvel Comics / Disney / the many faces of Nathaniel Richards

As muitas identidades de Nathaniel Richards (Créditos: Divulgação / Marvel / Disney)

Basicamente, cada identidade de Nathaniel Richards foi tomada em tempos diferentes de sua vida, sendo o Rapaz de Ferro (dos Jovens Vingadores) o mais jovem e Immortus (ou Kang; como eu disse, é complicado) o mais velho, mas as inúmeras viagens no tempo que ele realizou fez com que algumas existam simultaneamente.

Em certas ocasiões, algumas versões de Richards se tornaram inimigas, como aconteceu na Guerra do Destino, e houve até um conselho que reunia vários Kangs de períodos e universos diferentes. E não falamos de Marcus Immortus.

Surge Kang, o Conquistador

Cronologicamente a identidade de Kang foi a quarta assumida por Richards, depois de abandonar a persona do Centurião Escarlate (esta inspirada no Doutor Destino) após ser derrotado pelos Vingadores. Ao tentar voltar para seu tempo, ele foi ejetado no século 40, no meio de uma guerra.

Se aproveitando de conhecimentos da tecnologia de seu tempo (que ambos os lados da guerra não sabiam como funcionava), ele assumiu a identidade de Kang, subjugou seus inimigos e conquistou a Terra, e posteriormente toda a galáxia. Aliado a isso, seus conhecimentos sobre a tecnologia de viagem no tempo garantiram seu domínio incontesto desse período.

Kang por si só não possui poderes, ele conta basicamente com seu intelecto, seus conhecimentos táticos e de armamentos e uma vontade de ferro, além de ter acesso a equipamentos extremamente avançados, como sua armadura, que é maleável, concede super força e também é uma máquina do tempo independente.

Marvel / Disney / sala de troféus de Kang, o Conquistador

A Sala dos Troféus de Kang (Créditos: Marvel / Disney)

O recurso mais valioso de Kang, além de sua habilidade de viajar no tempo, é seu conhecimento da história, que aliados à sua tecnologia lhe permitiram assegurar seu império no futuro distante.

Sob todos os aspectos Kang, o Conquistador nunca foi definitivamente derrotado, os contratempos com os Vingadores, X-Men, Quarteto e outros foram frutos de sua obsessão com a Era dos Heróis, talvez por puro tédio.

Sua outra obsessão foi a princesa Ravonna, herdeira do último reino da Terra do século 40 que foi permitido ter autonomia, enquanto Kang teimava em corteja-la, sem sucesso. Quando ela finalmente cedeu, acabou morta por traidores do reino, algo que Kang e os Vingadores não puderam impedir.

Só que mesmo ela voltou várias vezes, e em algumas versões Ravonna foi uma vilã, que inclusive mandou Kang para a vala, só para revivê-lo e mata-lo de novo.

Marvel / Disney / Kang, o Conquistador e Ravonna

Conquistar uma galáxia é uma coisa, já o amor... (Créditos: Marvel / Disney)

Eventualmente Kang se cansou de tudo, até de Ravonna, assumiu a persona de Immortus quando já estava bem velho e se voltou ao objetivo final de se tornar o único Mestre do Tempo, mas os Vingadores vira e mexe frustram seus planos.

E nem vou entrar no mérito de que existem várias versões de Kang, Immortus, Rama-Tut, Centurião Escarlate e Rapaz de Ferro/Kid Immortus, entre outras identidades, cada uma criada por conta de manipulações temporais, porque isto é um post do Meio Bit e não uma tese de doutorado.

Como Kang, o Conquistador se encaixa no MCU?

Segundo o site Deadline, a Marvel Studios escalou o ator Jonathan Majors (de Lovecraft Country) do papel do antagonista de Homem-Formiga 3, que tem data de estreia marcada para 2021, se a COVID-19 der trégua.

Segundo fontes, Majors irá interpretar Kang, o que faz sentido se isso servir para introduzi-lo como o próximo grande vilão do MCU, a ameaça final tal qual Thanos foi nas Fases 1 a 4.

HBO / Warner / Marvel / Disney / Jonathan Majors em Lovecraft Country / Kang, o Conquistador

Créditos: Divulgação / HBO / Warner / Marvel / Disney

No sentido prático, Kang está muito acima de qualquer coisa que Scott Lang (Paul Rudd), Hope Van Dyne (Evangeline Lily) Hank Pym (Michael Douglas) e Janet Van Dyne (Michelle Pfiffer) possam fazer, mas sua presença no filme se explica por um motivo:

A tecnologia de acesso ao reino quântico, que permitiu aos Vingadores viajarem pelo tempo, pode ser vista por Kang como uma ameaça a seu status quo no futuro distante, e isto ele não pode permitir.

Ao mesmo tempo, a presença de uma Cassie Lang adolescente pode servir como um gancho na introdução da versão mais jovem de Kang, o Rapaz de Ferro, se considerarmos que eles formaram um casalzinho nas HQs.

Marvel / Disney / Rapaz de Ferro, Kang e Immortus

Problemas ao cubo (Créditos: Marvel / Disney)

Sem contar que como estamos falando de viagens no tempo, nada impede que Immortus dê as caras também, o que complicaria ainda mais as coisas para os heróis.

Outra evidência da presença de Kang no MCU veio meses atrás, na confirmação de que a série do Loki vai mostrar a Autoridade da Variação no Tempo, uma organização burocrática (similar ao Departamento de Investigações Temporais de Star Trek) que atua em oposição ao vilão.

Um coisa é certa: se Kang der as caras no MCU, ele não vai se contentar só com limonada.

Marvel / Disney / Conquistador da limonada

Limonada conquistada (Créditos: Marvel / Disney)

A presença de Kang no MCU é também um bom pretexto para a inclusão do Quarteto Fantástico, e por tabela até dos X-Men, especialmente se a ligação entre Rama-Tut e Apocalipse for replicada de alguma forma.

Claro, a presença de Kang, o Conquistador não é mais do que um rumor, não há nada confirmado oficialmente, mas existem evidências o suficiente para aponta-lo como a próxima grande ameaça, enquanto Galactus pode ser reservado para um futuro mais distante.

Até porque ninguém merece outra nuvem.

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