O clássico de 21 anos que merece ser maratonado nos dias de frio. Anna Scott sempre será um dos maiores ícones do cinema, por isso precisamos falar sobre Um Lugar Chamado Notting Hill.
Recém divorciado, William Thecker (Hugh Grant) vivia uma vida pacata administrando sua livraria, até que Anna Scott (Julia Roberts), uma grande atriz, entra pela sua porta e tudo muda.
Quem nunca se apaixonou por aquele artista, que atire a primeira pedra. Todos nós já fomos vítimas daquele crush repentino após assistir a um filme ou série e, justamente por isso, conseguimos ficar presos na história de amor impossível.
Enquanto ela é uma das atrizes mais famosas da época, ele é um homem recém divorciado, dono de uma livraria que está quase indo para o buraco. Tímido, inseguro e extremamente confuso, William Thecker é a personificação de príncipe inglês, enquanto Anna é a mulher segura, durona e extremamente talentosa, que alcança mais sucesso a cada dia.
Ainda que de forma superficial e rasa, o filme fala sobre a exposição da mídia com o caso das fotos vazadas. A reação da personagem é devastadora, a tristeza e repulsa sentida por ela só ajuda a pensar em como as mulheres sofrem sérios ataques com nudes vazados, mas quando a situação é inversa, os homens são “glorificados”.
Mesmo sendo forte e quase inabalável, Anna se vê apaixonada por Willian, podendo realizar seus sonhos ao lado de um homem com uma vida normal, pois apenas com ele ela não precisa ser nada além do que apenas uma garota em frente a um garoto.
Com um elenco cativante, músicas memoráveis e uma boa história cheia de idas e vindas, Um Lugar Chamado Notting Hill é uma das grandes comédias românticas dos anos 90. Esse sucesso todo marcou uma geração de românticos apaixonados que vão até Notting Hill em busca de uma foto em frente da livraria azul.
É Anna Scott, talvez você seja o rosto que não conseguimos esquecer…
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