FILME COMPLETO DO MAZZAROPI EM TRISTEZA DO JÉCA
Comédia
Tristeza do Jeca Fonte: Museu Mazzaropi | ||
Dois coronéis disputam apoio político do Jeca, que tem uma bela e ingênua filha querendo casar. Jeca faz com que pensem que ambos os políticos têm seu apoio. | ||
Fonte: Tese de graduação "Vida e Morte do Jeca Tatu - um estudo sobre Mazzaropi" de Maria de Lourdes Vinhas Nilsson, Dalmo José de Aguiar e Wagner José Freitas de Oliveira. Orientadora: Luiza Irene Gozzo Galvão. Instituto de Ciências Humanas Universidade do Vale do Paraíba, 1996.
O tema versa sobre disputa política.
O Jeca mora na fazenda do Cel. Felinto junto com sua família e outros colonos. Como se aproximam as eleições, os coronéis da região disputam a simpatia do Jeca que é um líder entre os colonos.
A disputa para prefeito se dá entre os coronéis Felinto e Policarpo. Mas é o coronel Bonifácio quem faz a campanha eleitoral para o coronel Policarpo, um senhor de aparência frágil e mais velho.
Em nome dessa proteção, Bonifácio arma uma estratégia de campanha, onde afirma que a plataforma política de seu candidato é a defesa do homem do campo. Para poder conseguir atingir este objetivo faz uma visita ao Jeca enfatizando que eles não conhecem a psicologia do homem do campo e solicita sua ajuda. No entanto, Jeca não quer trair a confiança do coronel Felinto, dono da fazenda onde mora.
Para atrair eleitores, Bonifácio organiza um rodeio na cidade e convida Jeca e o povo. Jeca comparece com seus amigos e carrega à frente uma placa onde está escrito, de um lado, "Viva o coronel Felinto!", e do outro, "Viva o coronel Policarpo!" Assim, vai virando a placa conforme a necessidade.
Percebendo a resistência do Jeca, Bonifácio pede a seu filho que veio do Rio de Janeiro para namorar e noivar a filha do Jeca, moça bonita.
No rodeio, os políticos com muita perspicácia, envolvem Jeca em um comício e tramam um jogo de palavras onde o levam a declarar em voz alta que está ao lado deles, que apóia o coronel Policarpo. O jogo de palavras é feito com muita graça e inteligência.
Após conseguirem demonstrar aos presentes que têm o Jeca ao seu lado, o filho do coronel Bonifácio pede a noiva em casamento. E após o consentimento do caipira o noivo faz um discurso afirmando que o cel. Policarpo "é o único homem capaz de governar a nossa santa cidade. E essa união vem consolidar os nossos laços, os nossos ideais e a nossa vitória final."
O Jeca foi envolvido pela astúcia dos políticos mas os amigos perceberam que todos entraram em confronto com o cel. Felinto.
O cel. Felinto fica furioso com a parceria de seu empregado com seu inimigo político e ameaça expulsá-los da fazenda se o outro lado vencer. Sua esposa, uma portuguesa de nome Manuela tem um plano de raptar o filho do Jeca. Isto para manter Jeca e seus amigos do seu lado. E assim o fez. O menino Toninho é raptado.
Jeca e sua mulher vão à casa do cel.Felinto e em meio a uma discussão o caipira diz: "Isso é verdade. Não é porque o sr. tem dinheiro que vai fazê o que quer de nóis, não!" Ao que o cel Felinto responde: "Mais uma razão pra voces trabalharem pela minha vitória. Depois das eleições você volta a vê seu filho de novo."
As eleições ocorrem num clima de suborno.
Os cabos eleitorais de ambos partidos compram eleitores.O cel. Policarpo ganha as eleições com 579 votos e seu rival fica com 575 votos.
Enraivecido com a derrota o cel. Felinto expulsa todos os trabalhadores de suas casas. O cel. Felinto não devolve o filho de Jeca, que pensa que a criança foi comida por uma onça, mas o menino consegue fugir e procura seu pai.
Jeca e os outros colonos vão em caravana pela estrada para a fazenda do cel. Bonifácio pois pensa que sua filha será a nora do tal coronel.
Ao chegar à fazenda, é mal recebido por Bonifácio que diz que não haverá mais casamento porque seu filho havia voltado para o Rio de Janeiro. Manda Jeca e todos os empregados embora.
Mas o cel. Policarpo, o novo prefeito, observa toda a injustiça e se coloca contra o seu articulador político. Mostra-lhe o erro que está cometendo com o povo que o elegeu. Faz o cel. Bonifácio calar a boca senão vai executar a sua fazenda, deixando-o na miséria.
Arruma emprego para todos em sua fazenda e sai junto com o povo pela estrada. O filho do Jeca encontra o pai e a filha acerta casamento com o antigo namorado.
O filme acaba com todo pessoal andando com os pés no chão carregando suas coisas no ombro rumo ao outro serviço que, ao que parece, será mais humano
O Jeca mora na fazenda do Cel. Felinto junto com sua família e outros colonos. Como se aproximam as eleições, os coronéis da região disputam a simpatia do Jeca que é um líder entre os colonos.
A disputa para prefeito se dá entre os coronéis Felinto e Policarpo. Mas é o coronel Bonifácio quem faz a campanha eleitoral para o coronel Policarpo, um senhor de aparência frágil e mais velho.
Em nome dessa proteção, Bonifácio arma uma estratégia de campanha, onde afirma que a plataforma política de seu candidato é a defesa do homem do campo. Para poder conseguir atingir este objetivo faz uma visita ao Jeca enfatizando que eles não conhecem a psicologia do homem do campo e solicita sua ajuda. No entanto, Jeca não quer trair a confiança do coronel Felinto, dono da fazenda onde mora.
Para atrair eleitores, Bonifácio organiza um rodeio na cidade e convida Jeca e o povo. Jeca comparece com seus amigos e carrega à frente uma placa onde está escrito, de um lado, "Viva o coronel Felinto!", e do outro, "Viva o coronel Policarpo!" Assim, vai virando a placa conforme a necessidade.
Percebendo a resistência do Jeca, Bonifácio pede a seu filho que veio do Rio de Janeiro para namorar e noivar a filha do Jeca, moça bonita.
No rodeio, os políticos com muita perspicácia, envolvem Jeca em um comício e tramam um jogo de palavras onde o levam a declarar em voz alta que está ao lado deles, que apóia o coronel Policarpo. O jogo de palavras é feito com muita graça e inteligência.
Após conseguirem demonstrar aos presentes que têm o Jeca ao seu lado, o filho do coronel Bonifácio pede a noiva em casamento. E após o consentimento do caipira o noivo faz um discurso afirmando que o cel. Policarpo "é o único homem capaz de governar a nossa santa cidade. E essa união vem consolidar os nossos laços, os nossos ideais e a nossa vitória final."
O Jeca foi envolvido pela astúcia dos políticos mas os amigos perceberam que todos entraram em confronto com o cel. Felinto.
O cel. Felinto fica furioso com a parceria de seu empregado com seu inimigo político e ameaça expulsá-los da fazenda se o outro lado vencer. Sua esposa, uma portuguesa de nome Manuela tem um plano de raptar o filho do Jeca. Isto para manter Jeca e seus amigos do seu lado. E assim o fez. O menino Toninho é raptado.
Jeca e sua mulher vão à casa do cel.Felinto e em meio a uma discussão o caipira diz: "Isso é verdade. Não é porque o sr. tem dinheiro que vai fazê o que quer de nóis, não!" Ao que o cel Felinto responde: "Mais uma razão pra voces trabalharem pela minha vitória. Depois das eleições você volta a vê seu filho de novo."
As eleições ocorrem num clima de suborno.
Os cabos eleitorais de ambos partidos compram eleitores.O cel. Policarpo ganha as eleições com 579 votos e seu rival fica com 575 votos.
Enraivecido com a derrota o cel. Felinto expulsa todos os trabalhadores de suas casas. O cel. Felinto não devolve o filho de Jeca, que pensa que a criança foi comida por uma onça, mas o menino consegue fugir e procura seu pai.
Jeca e os outros colonos vão em caravana pela estrada para a fazenda do cel. Bonifácio pois pensa que sua filha será a nora do tal coronel.
Ao chegar à fazenda, é mal recebido por Bonifácio que diz que não haverá mais casamento porque seu filho havia voltado para o Rio de Janeiro. Manda Jeca e todos os empregados embora.
Mas o cel. Policarpo, o novo prefeito, observa toda a injustiça e se coloca contra o seu articulador político. Mostra-lhe o erro que está cometendo com o povo que o elegeu. Faz o cel. Bonifácio calar a boca senão vai executar a sua fazenda, deixando-o na miséria.
Arruma emprego para todos em sua fazenda e sai junto com o povo pela estrada. O filho do Jeca encontra o pai e a filha acerta casamento com o antigo namorado.
O filme acaba com todo pessoal andando com os pés no chão carregando suas coisas no ombro rumo ao outro serviço que, ao que parece, será mais humano
Elenco |
Mazzaropi • Geny Prado • Roberto Duval • Maracy Melo Nicolau Guzzardi • Anita Sorrento • Eugenio Kusnet Gilda Monte Alto • Augusto Cesar Vanucci • Eucaris Moraes Genésio Arruda • Irma Rodrigues • Carlos Garcia Francisco de Souza • Mario Benvenutti • Edgar Franco João Batista de Souza • Viana Junior • Durvalino Souza João Mansur • Augusto César Ribeiro • Selmo Ferreira Diniz Nilson Sbruzzi • Antonio Tomé • Agnaldo Rayol Mário Zan • domador: Antônio F. Valêncio Toureiros: Guiomar Brandão • Tico-Tico • Carrapicho • Gaúcho • Perereca |
comédia, ficção; 95 minutos; livre
cia produtora | PAM Filmes (Taubaté, SP) | |
distribuição | PAM Filmes (SP) | |
direção | Amácio Mazzaropi | |
argumento | Amácio Mazzaropi | |
roteiro | Milton Amaral | |
fotografia | Rodolfo Icsey | |
eastmancolor | Osvaldo C. Kenemy | |
câmera | Marcelo Primavera | |
produção | Amácio Mazzaropi | |
gerente | Antonio B. Tomé | |
sonografia | Erico Rasmusen | |
assistente | Constantino Warnowski | |
microfonista | Miguel Segatto | |
montagem | Mauro Alice | |
cenografia | Silvio Dreos | |
assistente | Franco Ceni | |
maquilagem | Maury Viveiros | |
música | Hector Lagna Fietta | |
canções | "Tristeza do jeca" de Angelino de Oliveira, canta Mazzaropi; "A vida vae melhorá" de Heitor Carillo, canta Mazzaropi; "Sopro do vento" de Elpídio dos Santos, canta Mazzaropi; "Ave Maria do Sertão" de Pedro Muniz e Conde, canta Agnaldo Rayol; "Anchieta", dobrado, com Mário Zan; "Gostozo", maxixe, com Messias Garcia | |
metragem | 2.650 m | |
laboratório imagem | Rex Filme, São Paulo | |
ano de produção | 1961 | |
lançamento | no Art Palácio e circuito em 30.10.61 |
Observações O filme foi produzido na Fazenda Santa em Taubaté, interior de São Paulo, com equipamentos alugados da Cia Vera Cruz. |
Mazzaropi Tristeza do Jeca Cinema Nacional - YouTube
www.youtube.com/watch?v...12 jun. 2011 - 93 min - Vídeo enviado por TomNetRecife
Mazzaropi - E A Banda Das Velhas Virgens 1:45:23. Watch Later Mazzaropi - E A Banda Das Velhas ...Mazzaropi - Tristeza do Jeca (trecho) - YouTube
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Partes mais engraçadas do filme de um dos grandes nomes do humor brasileiro.TRISTEZA DO JECA MAZZAROPI DO FILME TRISTEZA DO JECA ...
www.youtube.com/watch?v...13 fev. 2011 - 3 min - Vídeo enviado por 1105002009
Nesta música e tbm em outras 2 temos a participação do Saudoso Mário Zan, nesta Tristeza do Jeca ele ...FILME COMPLETO DO MAZZAROPI EM TRISTEZA DO JÉCA ...
www.youtube.com/watch?v...20 maio 2012 - 93 min - Vídeo enviado por NEGOSOEU2
FILME COMPLETO DO MAZZAROPI EM TRISTEZA DO JÉCA .Mazzaropi 1978 Jeca E O Seu Filho Preto filme completo - YouTube
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Mazzaropi é o máximo! Foi-se o tempo em que se podia assistir filmes em familia e dar risadas em ...Mazzaropi Tristeza do Jeca Cinema Nacional - YouTube
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FILME COMPLETO DO MAZZAROPI EM TRISTEZA DO JÉCA .by NEGOSOEU2 Featured Video181 ...mazzaropi - Despertar do sertão - filme Jeca e seu filho preto ...
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Primeira musica brasileira executada na BBC de londres.FILME COMPLETO DO MAZZAROPI EM TRISTEZA DO JÉCA ...
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FILME COMPLETO DO MAZZAROPI EM TRISTEZA DO JÉCA .MAZAROPE CENA DO FILME O JECA E A ÉGUA MILAGROSA ...
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Mazzaropi e Seu Pinto em O JECA E A EGUA MILAGROSA (parte 2) 1980by edesponja9,086 views ...Mazzaropi - Tristeza do Jeca - Traillers de filmes. - Videolog
www.videolog.tv/video.php?...8 dez. 2008 - 16 min
Mazzaropi - Tristeza do Jeca - Traillers de filmes. por antoniomartinsrocha - Publicado dia 31 de ...Baixar Filme Coleção Mazzaropi 16 Filmes...
Tamanho: 700 mb
Áudio: Português
Legenda: Sem Legenda
Formato: Avi
Qualidade: DVD-Rip
Gênero: Nacional
Ano de Lançamento: -
Links:
Tapete Vermelho
Casinha Pequenina
Fuzileiro do Amor
Puritano da Rua Augusta
A Noiva Da Girafa
Meu japão Brasileiro
M. E seu filho Preto
Jeca e a Freira
Portugal Minha Saudade
O Lamparina
Uma Pistola Para Djeca
Carrocinha
Banda Das Velhas Virgens
Chofer de Praça
Sai da Frente
Candinho
Jéca Tatu
O Vendedor de Linguiça
O Lamparina
Zé Periquito
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